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    Tragetoria gta sa

    Bruno_Sabadini
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    Mensagem por Bruno_Sabadini Seg Jul 11, 2011 7:13 pm

    Nas histórias, é comum você querer ser o herói e salvar vidas, defender uma causa ou servir de exemplo para muitas pessoas. Mas tem vezes que a pessoa pode imaginar como seria jogar no time dos vilões, fazendo coisas erradas por puro prazer e sadismo. Essa é a essência da série Grand Theft Auto, criada por David Jones em 1997 e que faz um enorme sucesso até os dias de hoje.
    GTA é uma das séries que mais fazem apologia ao crime nos games

    Desde o lançamento da série, muita história e polêmica foi gerada juntamente com o sucesso que crescia exponencialmente entre os fãs. Nessa matéria iremos fazer uma viagem ao tempo e conhecer um pouco de cada um dos jogos da franquia já lançados, e algumas curiosidades.

    Para começar, o nome Grand Theft Auto se refere a um tipo de infração da lei norte-americana, que identifica furtos de veículos automotivos cujo valor de mercado seja superior a US$ 400. Nesse caso, todo tipo de roubo de veículos de pequeno, médio e grande porte, são classificados como Grand Theft Auto pelo código penal dos Estados Unidos. Já na série de jogos da Rockstar, a premissa é a mesma, pois você precisa roubar muitos veículos para atingir seus objetivos, embora você tenha a liberdade de lidar com tráfico de drogas, assassinatos e outros tipos de crimes não necessariamente ligados a isso.

    Outra característica de toda a série GTA é a forma como os crimes afetam a sua notoriedade para com a polícia, que obviamente está presente em todos os jogos da série. Existe uma escala de níveis de procurado que conforme aumenta, maior força policial estará em seu encalço. Esse nível varia entre uma a seis estrelas, e até mesmo exército e a SWAT podem entrar na perseguição na tentativa de capturar o jogador.


    GTA 1 – Como tudo começou

    No ano de 1997, os estúdios DMA Design e Tarantula Studios criaram o primeiro Grand Theft Auto para PC, PlayStation e Game Boy Color, que utilizava uma visão de cima do personagem e gráficos pseudo-3D, também conhecidos por 2.5D, não dando a sensação de ser um gráfico tridimensional de verdade. Era possível escolher alguns personagens para jogar, mas que não faziam nenhuma diferença no jogo, tanto visualmente quanto na história. Seu personagem era sempre um boneco de roupa amarela, não importando o avatar que o jogador escolhesse, masculino ou feminino.

    A sensação de liberdade presente nesse jogo era algo novo na época, e é uma das principais características até hoje, onde o jogador pode roubar qualquer veículo ao seu redor e usar alguns tipos de armas. A história do jogo se passa em três cidades, que são paródias de cidades da vida real, como Liberty City (Nova Iorque), San Andreas (San Francisco) e Vice City (Miami). O ano é 1990 e você é um bandido de baixa categoria, que tem a chance de crescer no mundo do crime organizado através de missões para os maiores bandidos da cidade.


    Simples assim, o jogador precisa adquirir uma determinada quantia em dinheiro para bater sua meta e assim avançar para a próxima fase. Como ganhar esse dinheiro? Fazendo missões, roubando veículos e revendendo, matando pessoas, policiais e coletando itens de bônus pelo mapa. Várias opções com riscos diferentes.

    O primeiro GTA também teve duas expansões lançadas, a primeira foi Grand Theft Auto: London 1969 para PC e PlayStation, onde era adicionada a cidade de Londres, no ano de 1969 com veículos da época, e a segunda expansão foi Grand Theft Auto: London 1961 para PC, com a mesma cidade de Londres e a nova cidade de Manchester.



    A continuação da série

    Depois do sucesso do primeiro Grand Theft Auto, a DMA Design e Tarantula Studios partiram para o próximo jogo da franquia, Grand Theft Auto 2. O jogo era uma versão melhorada do primeiro, graficamente falando, apesar de manter a visão de cima do personagem.

    As missões se tornaram menos cansativas de serem realizadas, e o protagonista era Claude Speed, um bandido que vivia na cidade de Anywhere City (Cidade Qualquer) no ano de 2013. O jogo foi lançado para PC, PlayStation, Dreamcast e Game Boy Color e ao contrário de seu antecessor, o jogo não teve expansões.


    GTA 3 – O início de uma nova era

    A série GTA já sofria perseguição de grupos moralistas, devido ao seu conteúdo violento, e já era um sucesso na indústria. Mas o jogo que trouxe mais mudanças para a franquia com certeza foi GTA 3, o primeiro jogo da série crido pela Rockstar North, com gráficos inteiramente em 3D, com animações em vídeo que davam mais imersão à trama do jogo. A partir desse jogo, o estúdio também cuidaria dos títulos futuros da série.

    O protagonista de Grand Theft Auto 3 era Claude, supostamente o mesmo personagem de GTA 2, apesar de não haver confirmações disso na história. O jogo também mostra uma nova versão de Liberty City, inspirada em Nova Iorque no ano 2001.

    Com o fim da visão de cima (ainda existente, mas de forma opcional), a navegação pela cidade ficou muito mais fácil, apesar de não haver um mapa para auxiliar o jogador, coisa que podia ser encontrada apenas na internet, em trabalhos criados por fãs.


    Os veículos de GTA 3 foram além das quatro rodas, incluindo também barcos e um avião chamado “Dodo” que tinha um certo problema para voar (precisava de muita prática).

    No ano seguinte, mais um título da franquia seria lançado, nos mesmos moldes e com melhorias.

    GTA: Vice City – Bem vindo ao paraíso

    Cronologicamente acontecendo antes de GTA 3, a história de Vice City (inspirada em Miami) acontece no ano de 1986, onde o protagonista Tommy Vercetti precisa pagar uma dívida ao seu antigo chefe, o mafioso Sonny Forelli, que perdeu todo o dinheiro e drogas em uma emboscada na qual Tommy foi vítima.

    A história é cheia de altos e baixos, e você precisa da ajuda de outros aliados (bandidos, claro) para conseguir o domínio do crime na paradisíaca cidade, que possui uma bela praia e festas noturnas.


    Em GTA: Vice City foram inclusos novos tipos de veículos, como helicópteros e motos, além de mais armas para a coleção. O jogo foi desenvolvido pela Rockstar North para PC, PlayStation 2 e Xbox. Um terceiro jogo com o mesmo padrão seria lançado, dois anos depois.

    GTA: San Andreas e a galera do bairro

    Considerado o maior mapa de GTA já feito até hoje pela Rockstar North, o personagem principal da trama é Carl Johnson (também chamado de CJ), que vive na cidade de Los Santos (inspirada em Los Angeles), que pertence ao estado de San Andreas, também composta pelas cidades de San Fierro (inspirada em San Francisco) e Las Venturas (inspirada em Las Vegas).

    No ano de 1992, CJ termina de cumprir pena na prisão e recebe o comunicado de que sua mãe havia morrido. Ele retorna para a sua vizinhança em Los Santos e recebe apoio dos antigos amigos e do irmão mais velho, Sweet, que buscam descobrir a razão pela morte da mãe, revelando várias surpresas ao longo da trama.

    O único novo veículo incluso em GTA: San Andreas foi a bicicleta, mas o jogo dava mais opções de personalização dos veículos, o “tunning”, que estava na moda na época. Uma das características principais de San Andreas é a ajuda dos seus amigos de Los Santos para formar gangues e assim disputar território em outras regiões da cidade contra gangues rivais. Tudo isso pelo fato de CJ ser uma pessoa querida pelos seus vizinhos (nem todos, mas evitaremos spoilers), e simpatizarem com seu carisma.

    Outra curiosidade sobre GTA: San Andreas foi a grande quantidade de mods disponíveis na internet. Os fãs do jogo adoraram sua jogabilidade, e o mapa gigantesco e assim criaram variações ao longo dos anos, como um componente multiplayer e skins para carros e personagens. Entre tantos mods, destaque para o curioso Grand Theft Auto: Rio de Janeiro.



    GTA nos portáteis

    No ano 2004, o estúdio Digital Eclipse criou uma versão da franquia para Game Boy Advance, o Grand Theft Auto Advance, onde o protagonista se chamava Mike e a história acontecia em Liberty City no ano 2000. Nesse jogo, os gráficos voltam a ser em 2D, mas ficaram muito bonitos. Não é um jogo ruim, vale a pena conhecer se você é fã da série.

    As histórias paralelas

    Foram lançados dois jogos pela Rockstar, no intuito de preencher lacunas deixadas em títulos anteriores, como GTA 3 e Vice City. O primeiro deles é Grand Theft Auto: Liberty City Stories, lançado em 2006 para PlayStation 2 e PSP e que conta a história de Toni Cipriani.

    As intenções da Rockstar, entretanto, foram por água abaixo, pois esse foi considerado o pior jogo da franquia GTA, por alguns fatores: Os produtores queriam refazer a Liberty City de GTA 3, e por isso foram retirados os aviões e helicópteros do jogo, além do personagem não saber nadar. Isso foi um absurdo para os fãs, pois o jogo foi lançado dois anos depois de GTA: San Andreas, onde CJ era um exímio nadador.


    A tentativa de voltar ao tempo, inclusive na jogabilidade, fez com que os fãs detestassem esse título. Afinal de contas, uma história pode ser contada sem precisar cortar elementos inovadores, que estavam presentes em jogos anteriores, como voar e nadar.

    A segunda tentativa de “tapar buracos” no enredo foi feita com Grand Theft Auto: Vice City Stories, lançado no mesmo ano de Liberty City Stories, onde a história se passa em Vice City no ano de 1984 e o personagem principal é Victor Vance, irmão de Lance Vance, um dos amigos de Tommy Vercetti em GTA: Vice City.

    Mais uma vez a tentativa de agradar não adiantou muito, pois esse jogo também tinha problemas de jogabilidade, apesar dos helicópteros e aviões terem retornado. O personagem conseguia nadar por poucos segundos antes de morrer, o que não ajudou muito também.



    Grand Theft Auto IV

    O último jogo da série a ter grande repercussão foi Grand Theft Auto IV, lançado em 2008 pela Rockstar North e que deu uma nova cara para a série, com gráficos bem mais realistas e um sistema de física até então nunca antes visto em um jogo da franquia.

    A história acontece no ano de 2008 e se passa em Liberty City, mas em uma versão diferente das outras “Liberties” já apresentadas nos jogos anteriores. A nova Liberty City foi uma cópia fiel de Nova Iorque, cheia de paródias com alguns edifícios famosos da cidade, como a Schottler Tower (baseada no Edifício Chrysler), a Rotterdam Tower (inspirada no Empire State) e também a Estátua da Felicidade (inspirada na Estátua da Liberdade).

    O personagem principal é Niko Bellic, um homem de origem sérvia e que já participou de crimes como assassinatos e tráfico humano. Ele recebe comunicados de seu primo Roman para ir morar com ele em Liberty City e assim viver o famoso “sonho americano”, pois Roman alega estar cheio de lindas mulheres, morar em uma mansão e ter carros caros em sua garagem. Mas na verdade, foi tudo uma grande mentira do primo, que precisava da ajuda de Niko para quitar suas dívidas, pois sua vida estava em risco.

    Outras duas expansões de GTA IV foram lançadas em 2009, sendo chamas de “The Lost and Damned“, protagonizado por Johnny Klebitz, membro da gangue de motociclistas Angels, e “The Ballad of Gay Tony“, protagonizado por Luis Lopez. Nas expansões do jogo, foram inclusos novos veículos, como o tanque de guerra, os pára-quedas e o maior foco na vida noturna, com muitas baladas para visitar e missões a serem realizadas.

    As histórias das expansões acontecem paralelamente à história principal de GTA IV, onde todos os personagens se cruzam em alguns momentos nos três jogos. É até mesmo possível matar Niko Bellic em uma missão secreta, depois que o jogo é terminado, em Ballad of Gay Tony. Mas seguindo a ordem cronológica dos fatos, isso não acontece.



    O último e não menos importante: GTA: Chinatown Wars

    O jogo mais recente da série Grand Theft Auto é Chinatown Wars, que foi lançado no ano de 2009 para PSP, Nintendo DS e iOS, e que traz de volta a boa e velha Liberty City como palco da trama. O protagonista é Huang Lee, sobrinho de Wu Lee, chefe da Família Lee, da máfia chinesa. Huang também é citado em GTA IV, mas aparece como personagem principal nesse jogo. Com gráficos 3D e a câmera de cima (mas não totalmente) a história é interessante e vale a pena ser conhecida.


    Grand Theft Auto V – O rumor

    Por enquanto, nada foi confirmado oficialmente pela Rockstar, mas é muito provável que o quinto jogo da série esteja em produção e que seja lançado em 2012. A notícia mais recente é a de que o nome do jogo foi visto no currículo da atriz Mimi Rodriguez. Segundo esse currículo, a atriz fez sessões de dublagens para uma mulher de rua, provavelmente uma das pedestres que estarão presentes no jogo.

    Depois que o caso caiu na internet, Rodriguez explicou que foi um erro de digitação, pois ela trabalhou em Grand Theft Auto IV e não em GTA V. Na verdade não tem como saber ao certo, já que a lei do silêncio é uma das coisas que a Rockstar impõe a quem trabalha em seus projetos. Talvez um anúncio oficial do jogo ainda apareça esse ano, mas teremos que aguardar.


    Polêmicas geradas pela série

    Como a série Grand Theft Auto é caracretizada pela falta de escrúpulos e apologias ao crime e prostituição, desde 1997 o jogo foi alvo de muitas críticas e processos contra a Rockstar. Existem até hoje pessoas que lutam contra a distribuição do jogo no mercado, entre eles os mais famosos são Jack Thompson, ativista político norte-americano, e Hillary Clinton.

    Outro problema que deu muito o que falar foram os conflitos de etnias existentes na franquia. Em GTA: Vice City, por exemplo, existiam as gangues cubanas que atacavam gangues haitianas, o que fez com que vários grupos dos dois países lutassem contra a distribuição do jogo, por se tratar de um grande desrespeito às respectivas culturas.

    No fim, a Rockstar Games fez algumas mudanças em certas falas do jogo, que eram mais ofensivas e direcionadas a esses grupos.
    Jack Thompson, um dos maiores ativistas contra a venda de GTA (Foto: Divulgação)

    Isso sem falar nas acusações de apologia a crimes, que motivam pessoas a cometerem assassinatos, como aconteceu no estado do Alabama, EUA.Mas ainda não acabou. Quem se lembra do polêmico caso Hot Coffee, um mod de GTA: San Andreas que foi descoberto por hackers, onde o jogador precisava transar com a sua namorada e conseguir fazê-la ter um orgasmo? Segundo a Rockstar, essa foi uma idéia que foi inclusa, mas que não fazia parte do jogo original. Também negou a autoria do mod, dizendo que foi criado por fãs da série. A verdade nunca foi revelada, mas esse caso fez com que a classificação do jogo na ESRB passasse de M (acima de 17 anos) para AO (maiores de 18 anos).
    O Mod "Hot Coffee" permitia que CJ fosse além de dar flores para a namorada (Foto: IGN)

    Se existe um jogo que é facilmente ligado a atentados terroristas, com certeza é Grand Theft Auto. Mas isso não tira o fato de que o jogo sempre foi recheado de diversão e momentos engraçados, sendo um dos jogos de mundo aberto mais apreciados pelos gamers ao redor do mundo.
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    Mensagem por Eduardo Oliveira Seg Jul 11, 2011 7:18 pm

    eu so li o 1º paragrafo dai desisti kkkkk
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    Pharrel Young (Ferronato)
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    Mensagem por Pharrel Young (Ferronato) Seg Jul 11, 2011 9:02 pm

    Eis o motivo do sucesso de GTA!

    Saugadinho escreveu:Isso sem falar nas acusações de apologia a crimes, que motivam pessoas a cometerem assassinatos, como aconteceu no estado do Alabama, EUA.Mas ainda não acabou. Quem se lembra do polêmico caso Hot Coffee, um mod de GTA: San Andreas que foi descoberto por hackers, onde o jogador precisava transar com a sua namorada e conseguir fazê-la ter um orgasmo? Segundo a Rockstar, essa foi uma idéia que foi inclusa, mas que não fazia parte do jogo original. Também negou a autoria do mod, dizendo que foi criado por fãs da série. A verdade nunca foi revelada, mas esse caso fez com que a classificação do jogo na ESRB passasse de M (acima de 17 anos) para AO (maiores de 18 anos).
    O Mod "Hot Coffee" permitia que CJ fosse além de dar flores para a namorada (Foto: IGN)

    Se existe um jogo que é facilmente ligado a atentados terroristas, com certeza é Grand Theft Auto. Mas isso não tira o fato de que o jogo sempre foi recheado de diversão e momentos engraçados, sendo um dos jogos de mundo aberto mais apreciados pelos gamers ao redor do mundo.


    Sem falar nas marcas de carros que meteram 45248614 mil processos na Rockstar por usar modelos de carros reais no GTA IV, mas como os espertos processaram antes da liberação do jogo, eles simplesmente misturaram tudo, por exemplo um carro com traseira de Pagani Zonda F e frente de Lamborghini Murciellago (Infernus do GTA IV) e alguns que eles copiaram descaradamente mas nao colocaram a marca e modificaram uma ou duas coisinhas, ai tudo se resolveu, msm assim o processo continuou apos o lançamento do jogo mas n deu em nada!! eu ri mto qdo li essa noticia e a cagada dos caras das empresas

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